Direção: John Madden, 2005. |
Um
drama com Gwyneth Paltrow, Jake Gyllenhaal e Anthony Hopkins. A história do
filme é a de uma moça (Gwyneth), filha de um matemático brilhante, mas que
acabou enlouquecendo com o tempo e acabou de falecer. Ela tinha muito potencial
para a área quando mais nova, mas acabou tendo que interromper sua carreira
para cuidar do pai. O pai, vivido por Hopkins, era professor de uma
universidade e grafomaníaco, tinha compulsão em escrever, e por isso acabou
escrevendo em centenas de cadernos os seus pensamentos, sobre matemática e a
vida. Hopkins tinha um pupilo, o personagem vivido por Gyllenhaal, e que acabou
indo a casa de seu antigo professor várias vezes após sua morte para consultar
esses livros, e com isso acabou conhecendo a filha.
Acho que não preciso falar
do elenco, que só por esses três nomes já temos uma noção do que eles trazem no
filme. Hopkins está ótimo, mas eu gostaria de ver um pouco mais da loucura de
seu personagem no filme, que foca mais no desenvolvimento pessoal de sua filha.
Os diálogos do filme são muito bons, e me lembraram até “A Beautiful Mind”, e
fazem umas metáforas com a matemática e a vida que me deixou um pouco perdido,
pois não sou muito fã de exatas. O filme não tem muitos alívios cômicos, e
chegar a ser um pouco cansativo com alguns diálogos pesados, aí depende de cada
espectador. Eu não esperava muito do filme e acabei de surpreendendo um pouco,
com uma nota entre 7 e 7,5 eu veria novamente, até pra entender um pouco melhor
os diálogos.
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